CADU nasceu em São Paulo e veio para o Rio de Janeiro ainda criança.

A prática artística de Cadu lida com a criação de sistemas, máquinas, instalações, pinturas, desenhos e esculturas que incorporam elementos da natureza para impulsionar as barreiras da relação entre o homem e a paisagem e possuem o som como um dos elementos estruturadores da poética.

Esses sistemas também são utilizados para explorar a arte sonora. Misturando processos e procedimentos em programas previamente elaborados, ele propõe um fazer artístico subordinado à idéia.

Investigando a vivência cotidiana do tempo de forma lúdica, seu trabalho abrange vários campos da arte contemporânea. Ele constrói desenhos, objetos, esculturas, performances e obras públicas que, em sua maioria,

O artista recebeu a Bolsa Iberê Camargo, que lhe concedeu um programa de residência em 2001 no London Print Studio. Em 2008, foi artista visitante na Universidade de Plymouth, a convite do Arts Council (Reino Unido).

Cadu foi finalista do Prêmio Marcantonio Vilaça em 2011. Foi indicado ao PIPA em 2010, 2011, 2012 e venceu a edição de 2013. Cadu foi o primeiro artista a participar do programa de residência na Residency Unlimited, em Nova York, como parte do prêmio oferecido.

Em 2014, participou do projeto Plataforma Atacama (Chile) e do programa de residência InSite (México). Exposições individuais recentes incluem: Vermelho (São Paulo), Casa de Cultura Laura Alvim e Laura Marsiaj (Rio de Janeiro), D21 (Santiago) e WU (Lima). Exposições coletivas incluem: “Amor e ódio a Lygia Clark” – Zacheta National Gallery (Warsaw), 13a Bienal de Istambul, 3o Festival de Arte e Tecnologia de Moscou, 30a Bienal de São Paulo, “Art in Brazil” (Europalia Festival – Bruxelas), Panorama da Arte Brasileira 2011 (São Paulo) e 7a Bienal do Mercosul (Porto Alegre).